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domingo, 20 de novembro de 2011

Escuridão - Venezi



Venezi - Escuridão


Bom, aqui vai uma dica de uma banda nova, underground de Atibaia - SP


Banda Venezi:

"No vocal de Caju, nas guitarras de Verzê e Mah, no baixo de Cahh e na bateria de Ryan, vem a experiência da Efeito Wow, mas com a renovação e vontade poucas vezes vistas em novas bandas. Misturando o pop rock, e até pitadas de coisas antigas, como o Glam Rock, a Venezi chega pra ficar: ficar nesta página que você está agora, ficar nos palcos do Brasil todo e ficar nos seus ouvidos, principalmente. È uma nova era, se fossemos resumir esses cinco integrantes com uma frase só.


Ouça e faça seu corpo sentir necessidade de ver, de ouvir, de ser VENEZI."
fonte: myspace


A banda vem da experiencia da Efeito WoW como falado na descrição da banda.
O clipe é da música "Escuridão" que era da Efeito WoW, musica composta por mim, e letra por Caju.
"Mas pera ai, por você?"
Sim, por mim, eu era integrante da banda Efeito WoW, algumas musicas do EP Renovar da Venezi são minhas, pois eu fiquei um boom e glorioso tempo com eles, no clipe, ainda sou eu que estou tocando na guitarra, mas hoje em dia o guitarra Mah está em meu lugar.
Por alguns motivos tive que sair da banda, nada de brigas não, mas sim por tempo e estudos.

Mas essa banda está lançando gradualmente musicas do seu primeiro EP, o EP - Renovar.
Você pode ouvir o som deles aqui:
SoundCloud Venezi
segui-lós no twitter:

@bandavenezi

sábado, 19 de novembro de 2011

Dica de Banda: E.M.I.C.I.D.A


E.M.I.C.I.D.A

Enquanto Minha Imaginação Compor Insanidades Domino a Arte

A essa altura do campeonato, você provavelmente sabe algumas – ou todas – dessas coisas: que o Emicida afiou suas garras vencendo batalhas de rimas; que fez no esquema faça-você-mesmo singles e mixtapes e os vendeu de mão em mão até chegar às 30 mil cópias (até o agora, que é julho de 2011) ; que eternizou seu grito de guerra “A Rua é Nós” na cultura pop brasileira do século XXI; que fez bons clipes que garantiram visibilidade e têm milhões de plays no YouTube; que gravou com outros MCs, com funkeiros, roqueiros e sambistas; que tocou nos EUA; que seu falecido pai foi DJ de bailes Black; que conquistou a grande mídia especializada via mídia alternativa especializada e abriu uma possibilidade do rap estar de volta aos holofotes por aqui dum jeito que não acontecia há muito tempo; que montou seu time de trampo com o irmão e cantor Evandro Fióti e amigos de longa data e batizou a camarilha de Laboratório Fantasma; que gravou com produtores norte-americanos dos quais havia surrupiado uma base; que ele é profundamente influenciado por sua mãe, a Dona Jacira; que há quem o odeie; que ele não bebe ou fuma.
Mas, além de tudo isso, além dele ter entrado com a rua pelo seu computador e roubado sua atenção antes que você pudesse se dar conta, o que talvez ainda precise ser falado para além dos dados é que foi a perspectiva do Emicida a maior responsável por tudo que vem acontecendo. E isso da forma mais ampla possível, sua perspectiva como a sua arte do improviso: as maneiras de se comunicar diretamente com seu público em crescimento constante, com a mídia, e sua perspectiva de fazer música sem perder a noção que é preciso voltar ao começo a cada dia. Ouça atentamente e em ordem de lançamento suas músicas. O predicado maior do melhor do rap, que é transformar o cotidiano numa ficção crível e envolvente tem um colosso de exemplo na obra do Emicida. Sua capacidade de adaptação aos ambientes pelos quais circula, e a criação que ele consegue fazer a partir disso o colocam entre os grandes. Muito disso tudo, tanto em termos musicais quanto em matéria de negócios, vem também por ele ter entendido e colocado a levada (o que os norte-americanos tratam por “flow”) como a centralidade fundamental de suas composições. O balanço entre base, voz e letra, a malandragem da interpretação com os respiros e ataques. O rap brasileiro já apresentou e constantemente apresenta mestres da ginga vocal, mas o Emicida o faz sem que soe como malabarismo técnico. Ele faz com que coisas difíceis pareçam naturais, fluidas. E é assim que ele lida com a sua carreira também. Com afinco e gana – e de um jeito que as pessoas olham e o vêem no sapatinho. É porque o embaixador das ruas é o cara mais trabalhador do show business do Brasil.
Fonte: http://www.emicida.com/biografia

Dica de Banda: A Day To Remember


A Day To Remember

A Day To Remember(também conhecido como ADTR) uma banda americana, formada em 2003 na cidade de Ocala, Flórida, tem como estilo musical o scream, metal-core, ou post-hardcore.
Eles lançaram algumas músicas em demos, em seguida, assinaram com a Indianola Records para o lançamento de seu primeiro álbum,And Their Name Was Treason de 2005. O álbum vendeu mais de 8.000 cópias, e um ano mais tarde eles assinaram com a Victory Records. Rapidamente começaram a trabalhar em seu segundo álbum, intitulado For Those Who Have Heart em que apareceram com o novo baterista, chamado Alex Shellnutt.

A Banda:
Jeremy McKinnon → Vocal
Neil Westfall → Guitarra, Backing vocal
)Joshua Woodard → Baixo
Alex Shelnutt → Bateria
Kevin Skaff → Guitarra, Vocal

Discografia:And Their Name Was Treason - 2005
For Those Who Have Heart - 2007
Homestick - 2009
What Separates Me From You - 2010
 
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